Para chegar é preciso provar a técnica, condicionamento físico e sangue frio para atuar nos gramados internacionais.
20/06/2011 - Como quase tudo no campo profissional, a conquista de uma vaga no quadro de arbitragem da Federação Internacional de Futebol (Fifa) exige uma mistura de sorte, competência e influência. São apenas 10 árbitros e 10 assistentes representando o Brasil na arbitragem internacional. E, para chegar a esse seleto grupo de profissionais dos apitos e bandeirinhas, é preciso provar a cada jogo que tem técnica, condicionamento físico e sangue frio suficientes para representar o País nos gramados internacionais.
O primeiro passo é realizar um curso de arbitragem para se tornar membro do quadro estadual de árbitros e assistentes. No Recife, há um curso para formação de novos árbitros oferecido pela faculdade IBGM. A formação leva dois anos, mas ao fim desse curso você pode ser aproveitado ou não pela Federação Pernambucana de Futebol (FPF). É preciso apitar em jogos amadores ou na Série A2, por exemplo, para começar a ser convocado para jogos do Campeonato Pernambucano. A FPF conta, atualmente, com cerca de 70 árbitros e assistentes. Nem todos fazem parte do quadro nacional.
Para começar ser escalado para competições organizadas pela Confederação Brasileira de Futebol, os profissionais precisam se destacar em seus estados e, assim, serem indicados para ocupar uma das mais de 500 disponíveis na CBF. A entidade máxima do futebol nacional, por sua vez, mantém um ranking, e é dessa classificação que são escolhidos os árbitros e assistentes para a Fifa.
Há contudo, limite de idade. “Para entrar no quadro da CBF é preciso ter no máximo 35 anos e você pode ficar até o último dia do ano em que completar 45”, explica o assistente Erich Bandeira (foto), único pernambucano que está entre os 20 da Fifa. O tempo é curto e as exigências rigorosas. Assim, o Nordeste conta com apenas mais um representante. Além de Bandeira, somente o baiano Alessandro Matos, também assistente, faz parte do grupo internacional. Os 20 profissionais classificados imediatamente depois no ranking da CBF ganham o status de aspirante à Fifa e, assim, aguardam o surgimento de mais uma vaga no quadro internacional. Os pernambucanos Cláudio Mercante e Nielson Nogueira estão entre os 10 aspirantes a árbitro Fifa.
20/06/2011 - Como quase tudo no campo profissional, a conquista de uma vaga no quadro de arbitragem da Federação Internacional de Futebol (Fifa) exige uma mistura de sorte, competência e influência. São apenas 10 árbitros e 10 assistentes representando o Brasil na arbitragem internacional. E, para chegar a esse seleto grupo de profissionais dos apitos e bandeirinhas, é preciso provar a cada jogo que tem técnica, condicionamento físico e sangue frio suficientes para representar o País nos gramados internacionais.
O primeiro passo é realizar um curso de arbitragem para se tornar membro do quadro estadual de árbitros e assistentes. No Recife, há um curso para formação de novos árbitros oferecido pela faculdade IBGM. A formação leva dois anos, mas ao fim desse curso você pode ser aproveitado ou não pela Federação Pernambucana de Futebol (FPF). É preciso apitar em jogos amadores ou na Série A2, por exemplo, para começar a ser convocado para jogos do Campeonato Pernambucano. A FPF conta, atualmente, com cerca de 70 árbitros e assistentes. Nem todos fazem parte do quadro nacional.
Para começar ser escalado para competições organizadas pela Confederação Brasileira de Futebol, os profissionais precisam se destacar em seus estados e, assim, serem indicados para ocupar uma das mais de 500 disponíveis na CBF. A entidade máxima do futebol nacional, por sua vez, mantém um ranking, e é dessa classificação que são escolhidos os árbitros e assistentes para a Fifa.
Há contudo, limite de idade. “Para entrar no quadro da CBF é preciso ter no máximo 35 anos e você pode ficar até o último dia do ano em que completar 45”, explica o assistente Erich Bandeira (foto), único pernambucano que está entre os 20 da Fifa. O tempo é curto e as exigências rigorosas. Assim, o Nordeste conta com apenas mais um representante. Além de Bandeira, somente o baiano Alessandro Matos, também assistente, faz parte do grupo internacional. Os 20 profissionais classificados imediatamente depois no ranking da CBF ganham o status de aspirante à Fifa e, assim, aguardam o surgimento de mais uma vaga no quadro internacional. Os pernambucanos Cláudio Mercante e Nielson Nogueira estão entre os 10 aspirantes a árbitro Fifa.
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