Sérgio Pezzotta: “As estrelas da final devem ser os jogadores”
Sergio Pezzotta, o árbitro da final entre Santos e Peñarol, comenta sobre a final e a Copa América da qual participará
O árbitro argentino Sérgio Pezzotta do quadro da FIFA, concedeu entrevista na privacidade do hotel em que esta hospedado em São Paulo momentos antes da final desta noite no Pacaembu. Pezzotta compartilhou sua visão sobre o confronto de logo mais e se referiu também à Copa América, seu ultimo torneio de grande porte onde estará atuando pela segunda vez consecutiva.
Leia abaixo a entrevista concedida ao site da Conmebol.
O que está sentindo por apitar pela primeira vez uma final de Copa Libertadores?
- Muita felicidade, e principalmente, responsabilidade. É uma satisfação dupla para mim, porque eu também vou estar na Copa América. Falta pouco menos de dois anos para a minha aposentadoria
e estas indicações veio em um momento da minha melhor maturidade.
- Fiquei sabendo que iria apitar a final da Libertadores enquanto retornava de Porto Alegre, no carro, após a partida Brasil-Romênia, que foi a partida de despedida do Ronaldo. Pelas cinzas do vulcão, tive que retornar a última parte dessa viagem de carro.
- Você viu como eles jogam, como as equipes se movem em campo?
- Sim, eu vi o bastante. O Santos eu apitei em Santiago (Nota do editor: ele perdeu por 3-2 para Colo Colo) na fase de grupos. O Peñarol vi alguns jogos na televisão.
- Como você se preparou para esta partida tão especial?
- A verdade é que a designação para a final da Libertadores me pegou um pouco de surpresa, mas é um bom momento, porque eu venho de uma intensa preparação para a Copa América. Para o jogo entre Santos e Peñarol, usaremos comunicadores eletrônicos, os mesmos que usaremos na Copa América para entrar em contato com meus assistentes de forma imediata e permanente. É uma ferramenta muito útil para o árbitro.
- Qual é o seu desejo para esta decisão de logo mais?
- Desejo que ambas as equipas contribuam para um grande jogo. E que o árbitro não seja notado, esse é o nosso objetivo. O espetáculo é dos jogadores.
Sergio Pezzotta, o árbitro da final entre Santos e Peñarol, comenta sobre a final e a Copa América da qual participará
O árbitro argentino Sérgio Pezzotta do quadro da FIFA, concedeu entrevista na privacidade do hotel em que esta hospedado em São Paulo momentos antes da final desta noite no Pacaembu. Pezzotta compartilhou sua visão sobre o confronto de logo mais e se referiu também à Copa América, seu ultimo torneio de grande porte onde estará atuando pela segunda vez consecutiva.
Leia abaixo a entrevista concedida ao site da Conmebol.
O que está sentindo por apitar pela primeira vez uma final de Copa Libertadores?
- Muita felicidade, e principalmente, responsabilidade. É uma satisfação dupla para mim, porque eu também vou estar na Copa América. Falta pouco menos de dois anos para a minha aposentadoria
e estas indicações veio em um momento da minha melhor maturidade.
- Fiquei sabendo que iria apitar a final da Libertadores enquanto retornava de Porto Alegre, no carro, após a partida Brasil-Romênia, que foi a partida de despedida do Ronaldo. Pelas cinzas do vulcão, tive que retornar a última parte dessa viagem de carro.
- Você viu como eles jogam, como as equipes se movem em campo?
- Sim, eu vi o bastante. O Santos eu apitei em Santiago (Nota do editor: ele perdeu por 3-2 para Colo Colo) na fase de grupos. O Peñarol vi alguns jogos na televisão.
- Como você se preparou para esta partida tão especial?
- A verdade é que a designação para a final da Libertadores me pegou um pouco de surpresa, mas é um bom momento, porque eu venho de uma intensa preparação para a Copa América. Para o jogo entre Santos e Peñarol, usaremos comunicadores eletrônicos, os mesmos que usaremos na Copa América para entrar em contato com meus assistentes de forma imediata e permanente. É uma ferramenta muito útil para o árbitro.
- Qual é o seu desejo para esta decisão de logo mais?
- Desejo que ambas as equipas contribuam para um grande jogo. E que o árbitro não seja notado, esse é o nosso objetivo. O espetáculo é dos jogadores.
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